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sábado, 14 de dezembro de 2013

Por que ler John Boyne?

Porque ele é bom. 


Antes de iniciar o post, dei uma leve pesquisada lá no Wikipedia sobre um dos meus autores prediletos: John Boyne, nascido em 1971 na Irlanda, mais especificamente em Dublin. Deu aulas de língua inglesa no College Trinity e Literatura Criativa na Universidade de East Anglia. Começou a escrever suas histórias aos 19 anos, mas seu trabalho só foi publicado dez anos depois. 

A maior parte o conhece pela sua consagrada obra, na qual tive a oportunidade de ler nas duas línguas, em português e em inglês: 'O menino do pijama listrado'. Na qual conta a história de um menino de nove anos que se muda de Berlim para uma casa perto de um campo de concentração nazista, curioso ele vai até lá perto da grade para uma espécie de exploração e ali conhece um outro menino da mesma idade e começam um diferente amizade ali.  Publicado em 2006 e trazido pela Cia. das letras para o Brasil, esta obra foi traduzida para 29 novas línguas e vencedor de prêmios como: Prêmio do Livro Britânico, Prêmio do Border's New Voices, Prêmio do Livro Infantil de Ottakar e etc. Foi a partir deste livro que conheci este autor. Sem contar que tem o filme, mas ainda não assisti. 
original:
The boy in the striped pyjamas

1. John Boyne é o tipo de autor que você consegue ler e não consegue parar, porque a escrita dele é viciante de tão boa, eu sou apaixonada pelo jeito dele, do jeito suave de descrever as coisas, da sua serenidade, dos seus personagens e suas características e principalmente a sua delicadeza com as palavras. E é notável que ele pega fatos históricos e adiciona uma pitada de ficção, nos três livros que li teve essa linha de roteiro: 'O menino de pijama listrado', 'O menino no convés' e 'O palácio de inverno'


original: 

Noah Barleywater Runs Away

2. Fica melhor ainda quando ele consegue entrar no papel de criança, o autor consegue retratar a cabeça de uma criança e isso é muito legal, sem contar que quando o faz, adiciona uma leve pitada de fantasia e ele gentilmente nos conduz para uma outra espécie de realidade: A infância, o que nós imaginávamos, o que queríamos fazer, uma obra curta é: 'Noah fugiu de casa'. 
original: 

Mutiny on the Bounty


3. Quando Boyne escreve uma aventura, é uma aventura de verdade. Ele se aprofunda no que escreve, endossa as informações necessária e cria um trabalho magnífico, que é um dos meus livros prediletos dele: 'O garoto no convés'.  

4. John Boyne não sabe ser muito engraçado, poucas vezes eu ri quando li seus livros, ele tende para um lado mais dramático e realista, o que eu aprecio bastante. Ele é versátil, escrevendo tanto livros infantis como romance adulto, no qual ambos valem à pena conferir, ele é um ótimo escritor. 

5 . Gostaria que todas as suas obras fossem traduzidas para o português, os originais, para quem está no nível intermediário/avançado em inglês podem ler quase sem a ajuda do dicionário as obras literárias infantis, mas ainda não ousei a ler o romances adultos! 

Então não sou de dar cinco estrelinhas ou notas. 
Logo ficamos por aqui, e aqui a capa de alguns livros que já tem no Brasil e ainda não li, todas publicadas pela Cia. das Letras. 


original:

The Absolutist

   
original:
The Terrible Thing That Happened To Barnaby Brocket

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